1 de março de 2009

Luiz Gustavo.

Do portão ouvi o choro. Um choro chatinho, de manha.
Entrei em casa, fui para o quarto, e ele lá: dando um showzinho pra trocar de roupa.

Ah, Sr. Gustavo! Você anda meio enjoadinho! Não precisa fazer tanta birra, não!

Minha cunhada me disse que assim que entraram no meu quarto, ele viu meu edredom e falou: “Pei! Pei!” (é assim que ele chama os padrinhos!). Imaginem o que isso significa pra um tio babão como eu!

A nova “gracinha” dele: olhar na cara da gente e dizer: “Não pode rir não, rãããa!” e fazer cara feia, com testinha franzida e beicinho! Fez isso pra atendente de uma loja que tentava agradá-lo enquanto ele fazia birra no colo da mãe.
Coisa mais linda!

E me chamou de “Fafá” uma vez, enquanto eu brincava com ele, morrendo de vontade de lhe dar uma mordida, mas me contentando com beijos nas suas costas e nos braços (ele estava inquieto, quase bravo querendo sair do meu abraço, mas era pra fazer charme).

Ele vai estar sempre aqui, vou lhe cantar muitas músicas.
Até ele crescer e poder me acompanhar com sua bateria.

É. Ele vai ser músico.

Um comentário:

Laura Reis disse...

ele tem uma bateriaaa?